
Lembra daquela Coca Cola de “garrafinha”, super gelada? Que saudade!
E a coca de garrafa PET, e a de máquina?
E a coca de garrafa PET, e a de máquina?
Eis as diferenças colhidas na revista Super Interessante de Junho/2009...
PET – Há componentes “fujões”, que escapolem da embalagem para o líquido. Quais seriam eles? Os polímeros, micropartículas de plástico que se desprendem da garrafa e se misturam com o líquido. Daí o sabor “contaminado” de sua Coca 2litros.
LATINHA – Feita de alumínio tem a vantagem de gelar mais fácil. Esse tiro, porém, pode sair pela culatra. Quando a temperatura se eleva, as substâncias voláteis se agitam mais. Saldo: o gás carbônico – responsável pelo “tschiiii” da latinha – escapa mais rapidamente.
VIDRO – Há motivos para a preferência: é um material impermeável e de grande inércia química, ou seja, demora anos para interagir quimicamente com o conteúdo. Por ter um índice de porosidade inferior ao do alumínio e da PET, é bem mais eficiente na hora de reter o CO2.
MÁQUINA – Tem vezes que desce bem, tem vezes que desce bem mal. Isso ocorre porque o refrigerante de máquina tem gás carbônico e xarope vindos de fábrica, mas a água, fundamental no sabor da bebida, é filtrada no próprio estabelecimento. Se o encanamento não estiver 100%...
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