
Existem várias versões para explicar a origem dessa expressão usada quando alguém consegue se livrar, no último instante, de perigo ou uma situação constrangedora.
A mais difundida está ligada aos casos de pessoas enterradas vivas com surtos de catalepsia, o distúrbio que impede o doente de se movimentar.
Para evitar essas tragédias, as famílias na Europa passaram a amarrar uma cordinha no pulso do defunto, prendendo-a a um sino que ficava do lado de fora do túmulo. Se não estivesse morta, a pessoa seria literalmente salva pelo gongo.
Já imaginou o guarda do cemitério, numa noite de lua cheia, como essas de outono, vários sinos tocando!?
Fonte: Revista Aventuras na História
Nenhum comentário:
Postar um comentário